udo sobre alopecia areata
Os cabelos além de bonitos e sedosos, eles necessitam ser saudáveis. Muitas pessoas sofrem com a queda dos fios, mas acabam tratando o problema de maneira superficial. Deixar alguns fios de cabelo no travesseiro ao levantar é perfeitamente normal, no entanto, a queda capaz de formar círculos sem cabelos no couro cabeludo ou em outras regiões onde existam pêlos caracteriza a alopecia areata.
A doença pode ter origem na hereditariedade ou emocional, sendo causada muitas vezes pelo estresse, além da relação com outras doenças como diabetes, tireoidites, lúpus e vitiligo. A maioria dos casos ocorre em pessoas de até 20 anos. A enfermidade atinge cerca de 2% da população brasileira. Quando a doença se desenvolve em crianças de até dois anos, em mais de 50% dos casos no futuro ela desenvolverá a alopecia totalis, que caracteriza a perda total dos fios.
A alopecia areata não possui muitos sintomas, o que alguns pacientes reclamam é de uma queimação no couro cabeludo ou na região onde os pêlos começam a cair. Em muito enfermos, de 10% a 50% dos casos, alterações na superfície das unhas podem aparecer.
Uma maneira muito simples de identificar a doença é puxar delicadamente um tufo de, aproximadamente, 60 fios, bem na região onde estão caindo os cabelos. Se pelo menos seis desses fios saírem com a raiz intacta, está detectada a doença.
O tratamento pode ser feito com injeções locais de derivados da cortisona. Como esta é uma doença benigna, o tratamento pode ser em vão, muitas vezes, porque com o passar do tempo ela pode voltar e também pode curar sozinha.
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